Primeiro você define os limites de atuação do outro. Depois, chantageia emocionamente para assegurar que ele não vai ultrapassar a faixa.
Justifique suas decisões com algum valor ou moralismo do senso comum.
E para fechar, assine um contrato que corrobora todas as regras predefinidas individual e coletivamente.
A coisa acaba quando um dos dois ou os dois encontram uma saída para o fim das chantagens ou simplesmente percebem que não há amor que sobreviva à tal opressão.
O casamento, hoje, é a forma mais eficaz de se terminar um relacionamento.
No fim, todos sofremos de miopias sentimentais.
"Por que quando eu jurei meu amor eu traí a mim mesmo."
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