Tudo é tão frívolo e tão sagrado.
Eu penso que devia seguir o dever.
No entanto, a vida é tão rara, tão breve,
é tudo tão intenso, tão verdadeiro e tão breve.
O cheiro, o suor, o beijo, a boca, as histórias,
os delírios. Tudo é nosso. Só nosso.
Mas a vida tem seus próprios motivos.
E o que hoje segue ao meu lado e dentro de mim
tiver que seguir por outro caminho, eu queria poder
fazer um último pedido. E mesmo se eu não puder, eu quebrarei novamente a regras
pedindo, se você puder, que me encontre no final
para um café, um beijo e um forte abraço.
Ana
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